quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Reunião da Bancada Gaúcha para debater obras da BR 116 tem nova data

Iniciativa é do deputado Zé Nunes e da presidência da Assembleia Legislativa

Será no dia 20 e não no dia 13 de março a reunião com a bancada gaúcha no Congresso Nacional para debater formas de garantir a conclusão das obras de duplicação da rodovia. O encontro, promovido pela Frente Parlamentar em Defesa da Conclusão da Duplicação da BR - 116 e pela Presidência da Assembleia Legislativa, iniciará às 14 horas, no Plenarinho João Neves da Fontoura, e segue uma das deliberações da reunião da Frente realizada em Camaquã, em dezembro de 2016. 

Subscrevem a iniciativa os deputados federais CajarNardes (PR), Henrique Fontana (PT), Afonso Hamm (PP), José Stédile (PSB) e DionilsonMarcon (PT). O objetivo é reunir deputados federais e senadores em Porto Alegre, além do Ministério dos Transportes, Polícia Rodoviária Federal, DNIT, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, prefeitos, vereadores e entidades empresariaispara debater o atual estágio da obra, a suplementação de recursos no orçamento do Ministério dos Transportes em 2017 e o início da mobilização para designação de emenda de bancada ao Orçamento Geral da União.
Trata-se, na opinião de Zé Nunes, da obra de infraestrutura em andamento mais importante do Rio Grande do Sul, sendo que 56% da duplicação estão concluídos. Em alguns trechos, este percentual aumenta para 99%. O orçamento de 2017 prevê R$ 50 milhões, valor considerado insuficiente para as necessidades dos nove lotes da obra.“A unidade de todos será decisiva para a obtenção de êxito neste pleito, a fragmentação e a atuação isolada diminui a nossa força regional perante a necessidade de disputarmos realocações orçamentárias”, observa o deputado.
Além de ser um entrave ao desenvolvimento da região, a situação da BR 116 preocupa frente ao crescimento do número de óbitos em colisões frontais. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, este tipo de acidente apresentou uma taxa de 40,4 mortes para cada 100 acidentes. Em 2014, identificou‐se que 89,71% das colisões frontais ocorreramem pistas simples, ocasionando 93,91% dos mortos nesse tipo de acidente nasrodovias federais do país.

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