sábado, 19 de maio de 2018

Iphan reconheceu a tradição doceira de Pelotas e da Antiga Pelotas, comemora Pedro Pereira

O Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), reconheceu na última semana, que a tradição doceira de Pelotas e da Antiga Pelotas (Arroio do Padre, Capão do Leão, Morro Redondo, Turuçu), são Patrimônio Imaterial Cultural do Brasil. Para o deputado Pedro Pereira (PSDB), esse reconhecimento é um motivo de orgulho para todos os gaúchos. “Os doces caseiros e coloniais da região, já são conhecidos nacionalmente. E essa tradição é um sucesso. Quero parabenizar o empenho e a dedicação de pesquisadores e todos que contribuíram para que esse reconhecimento se torna-se realidade” comemorou.

O Conjunto Histórico de Pelotas também foi reconhecido como Patrimônio Material. Pela primeira vez, os conselheiros vão trabalhar, a um só tempo, os dois instrumentos de proteção: o tombamento e o registro. Ou seja, os aspectos arquitetônicos e artísticos que caracterizam o Conjunto Histórico de Pelotas estarão associados ao modo de fazer os doces das Tradições Doceiras da Região de Pelotas e Antiga Pelotas (Arroio do Padre, Capão do Leão, Morro Redondo, Turuçu).

Para a presidente do Iphan, Kátia Bogéa, “a integração entre o material e o imaterial é imprescindível para se entender a dimensão das nossas tradições, das nossas memórias e da nossa identidade como nação brasileira, que é fruto de uma rica diversidade étnica, cultural e religiosa, que interage e se integra perfeitamente em nossas manifestações, em nosso Patrimônio Cultural. Um não existe sem o outro” explicou.



Texto e foto: Rafael Ribeiro / Jornalista MTE 17665

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