quarta-feira, 2 de março de 2016

São Lourenço do Sul combate o mosquito Aedes aegypti


Desde a segunda quinzena de fevereiro, cinco agentes de endemias do Setor de Vigilância Sanitária e Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde, além de 35 agentes das equipes da Estratégia de Saúde da Família visitam as residências na zona urbana de São Lourenço do Sul. As visitas têm como objetivo orientar e inspecionar as residências e apontar locais que possam ser foco do mosquito Aedes aegypti.
 
Segundo o supervisor do Setor de Vigilância Sanitária e Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde, Flávio Souza, a meta é visitar 100% dos domicílios na zona urbana, seguindo recomendação do Ministério da Saúde. Até a quarta-feira (02), nenhuma larva do Aedes aegypti havia sido encontrada.
 
Souza afirma que a colaboração da comunidade é fundamental para o sucesso da iniciativa. “Solicitamos à comunidade que em casos em que rotineiramente o seu domicilio se encontre fechado, que procurem autorizar algum vizinho de sua inteira confiança para poder acompanhar nosso agente em inspeção a este domicílio, e ou entre em contato com o serviço de Vigilância Sanitária através do fone 3251-9558” – destaca.
 
O supervisor explica que o monitoramento é constante, com uma equipe trabalhando diariamente no combate ao Aedes aegypti. O Setor de Vigilância Sanitária e Ambiental monitora semanalmente 64 armadilhas instaladas em diversos pontos do município. Também são mapeados 30 pontos considerados de risco para a entrada do mosquito no município, como ferro-velho, oficinas, revendas de veículos, cemitérios e postos de combustíveis.
 
Além destas ações, o Setor de Vigilância Sanitária e Ambiental também está envolvendo a comunidade escolar com palestras de orientação sobre a prevenção ao Aedes aegypti. “Cada um é responsável por manter nosso município livre da presença deste tão perigoso vetor. Devemos sempre manter nossas residências confortáveis para nossos familiares e não proporcionar, através da água parada, conforto e locais propícios para a proliferação de mosquitos” – afirma.

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