As investigadas foram presas pela DP TAPES, em 2021, durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão, ocasião em que foram flagradas em posse de arma de fogo, balança de precisão, caderno de anotações, celulares, além de grande quantidade de MACONHA e COCAÍNA. Foram condenadas em 1ª instância, contudo, o processo foi anulado no TJRS. O Ministério Público recorreu ao Supremo Tribunal Federal, de modo que o Ministro Alexandre de Morais entendeu pela legalidade da ação policial, reestabelecendo a pena imposta às condenadas.
Assim, o Setor de Investigações realizou trabalho de inteligência, conseguindo identificar o esconderijo das foragidas, de modo que uma foi capturada em Gravataí, enquanto a outra foi localizada em Viamão.
A ação foi realizada pela Delegacia de Polícia de Tapes/ 29ª DPRI, com apoio dos policiais da Delegacia de Homicídios de Gravataí.
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