Para realizar a terraplenagem do trecho em duplicação da BR-116/RS, entre Guaíba e Pelotas foram licenciadas 27 áreas de apoio exclusivas destinadas à extração de argila. De acordo como levantamento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT/RS) - por meio da Gestão Ambiental (STE S.A.) -, em 2017, seis destas áreas foram ambientalmente recuperadas pelas construtoras e entregues aos seus proprietários, depois de exploradas. Outras três foram devolvidas em anos anteriores e todas atenderam às exigências previstas no Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) e tiveram anuência do Órgão Ambiental.
Para serem utilizadas nas obras os locais tiveram a operação autorizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), mediante processo de licenciamento ambiental. Além desta permissão, a exploração de cada jazida conta, desde o início até a entrega da área ao proprietário, com o acompanhamento periódico da Supervisão e da Gestão Ambiental do empreendimento.
Entre as exigências do PRAD estão: a remoção e armazenamento de camada orgânica do solo; estabilização do terreno, com conformação dos taludes e bermas; e recuperação biológica, com a implantação de vegetação nativa na área minerada e seu entorno.
As práticas relacionadas à exploração até a recuperação de uma dessas áreas de apoio destinada às obras de duplicação da BR-116/RS podem ser conferidasno artigo “O uso de boas práticas em jazidas de argila: da operação à recuperação”, que integra a terceira edição da publicação on line Área Aberta-Gestão Ambiental em Revista. O mesmo pode ser lido no link: http://areaaberta.wixsite.com/revista/copia-artigo-2-resumo-ed03.
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