Casos de discriminação e intolerância religiosa ainda são frequentes, mesmo a constituição desde 1997, prevê casos de intolerância religiosa como crime sem fiança e que não prescreve. Os movimentos juvenis de base das diversas igrejas e religiões podem ser os agentes dessa transformação, para no futuro não tão distante, uma prática religiosa mais pacífica e que respeite as diferenças. Por que respeitar a opção religiosa do outro continua sendo um tabu?
Entrevistados: Pedro Suares, pedagogo e católico; Marcos Lord, pastor da ICM Rio; e Monique Ossunyoyin, analista de sistemas e candomblecista.
Apresentação: Larissa Werneck
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