Um quarto de século COOPAR!
A COOPAR está madura, alicerçada na união de esforços dos produtores que acreditaram no modelo de fortalecimento e potencialização da AGRICULTURA FAMILIAR! Uma grande família que deposita esforços diariamente para aumentar a competitividade da atividade primária, fomentando a economia do campo, com a diversificação de culturas e criando alternativas de emprego e renda para os agricultores e suas famílias.
Hoje a COOPAR ocupa um lugar de destaque na região sul do estado, fruto do trabalho, dedicação e resultados alcançados. Mesmo diante de um momento de incertezas na economia e mercado, segui firme com suas diretrizes e bases,fortalecendo o negócio, com estimativas muito positivas alicerçadas no incremento robusto do quadro social, comprometimento dos conselheiros e funcionários e com resultados operacionais muito satisfatórios.
São dedicados em empreender esforços como forma de garantir a estabilidade do modelo Cooperativista, as tomadas de decisões são muito bem analisadas e estudadas, como forma de gerar os melhores resultados, uma Gestão comprometida com o melhor para a maioria, sempre com a humildade de estar se aprimorando e procurando os melhores caminhos. O compromisso segue e cada vez torna-se maior, ao completar um quarto de século e com a maturidade alcançada,pensa muito bem o futuro, pois as escolhas de hoje, serão o resultado do amanhã.
Mesmo diante de um momento de instabilidade na economia, hora é de comemorar
Com os negócios em alta, COOPAR celebra a CONSOLIDAÇÃO!
A crise, que gera desemprego e retrai investimentos em diferentes setores da economia brasileira, não tem provocado efeitos sobre a Cooperativa Mista dos Pequenos Agricultores da Região Sul.
Um otimismo que também se reflete no último balanço financeiro: Com faturamento em 2016 na casados R$ 100 milhões; um salto de 25%, em vista do exercício anterior.
A captação de leite - foi a maior já registrada em 24 anos de história. O volume diário beirou os 150 mil litros. “O leite, com que começamos a trabalhar em 2001, se transformou em uma possibilidade de diversificação aos nossos produtores e hoje é o nosso carro-chefe”, resume o Gerente-Geral, Amilton Strelow. E aproveita para destacar o suporte oferecido aos agricultores, não apenas aos que abastecem a indústria de laticínios, mas também aos que se dedicam à produção de grãos. Como soja, milho e feijão.
Área de abrangência:
São Lourenço do Sul, Pelotas, Rio Grande, Turuçu, Canguçu, Arroio do Padre, Cristal, Camaquã, Amaral Ferrador, Dom Feliciano e Chuvisca.
Suporte ao associado
- Sanidade melhor e preço: o produtor que obtém os laudos de sanidade animal, livre da brucelose e da tuberculose, recebe incremento no valor pago pelo litro. É um acréscimo que, ao longo do ano, com o volume de litros comercializados, ajuda a suprir investimentos com os cuidados do próprio rebanho.
- Melhoramento genético: a Coopar também aposta no melhoramento genético. Os produtores recebem sêmen como bonificação para inseminação dos animais. A média de produção também é avaliada na hora de decidir o investimento.
- Duas unidades para secagem e armazenagem de grãos: a estrutura ajuda na negociação de preços melhores, já que com a possibilidade de estocar a produção, os agricultores podem aguardar o melhor momento de vender os grãos; em geral soja, milho e feijão preto. Não raro, os compradores são os próprios associados, principalmente com relação ao milho, utilizado na alimentação dos animais. Cada uma das unidades tem capacidade para nove mil toneladas.
- Posto de combustíveis: duas unidades instaladas no interior, nas localidades de Boa Vista, próximo à indústria matriz e na Picada Boa Esperança, trazem benefícios aos associados, principalmente no quesito logística, já que nas proximidades não existem outros postos. Os preços não são diferenciados aos associados, mas costumam ser competitivos à clientela em geral.
- Orientação técnica: o repasse de fertilizantes e de sementes para o plantio de pastagens também faz parte do suporte disponibilizado pela Coopar. Além, claro, de assistência de médico veterinário.
-Braços para além da região: Taquara: os leites UHT integral e desnatado são industrializados em Taquara, na Região Metropolitana de Porto Alegre, e voltam para comercialização na Zona Sul. A matéria-prima, entretanto, é da região. Teutônia: o soro é vendido para a cidade de Teutônia, na região Central do Estado. Com uma única cartada, a Cooperativa coloca valor comercial no resíduo e ainda evita de ter de investir em um sistema para destinação correta do material, conforme a legislação ambiental - explica o gerente de Laticínios, Fábio Bender. Em Teutônia, o soro transforma-se em composição láctea e ainda ganha a versão em pó.
O início
A Coopar abriu as portas em 30 de maio de 1992, fruto da iniciativa de 40 agricultores. Na época eram os negócios com batata inglesa que motivavam o grupo, mas, com o produto altamente perecível e o mercado restrito, era preciso ampliar as alternativas. Milho, feijão e soja, por exemplo, entraram para a lista de possibilidades a comercializar. Já o leite, que atualmente equivale a 50% do faturamento, passou a ser captado em 2001 e, rápido, se transformou em matéria-prima a uma lista que hoje chega a nove produtos da linha Pomerano Alimentos.
Principal Ativo da COOPAR é seu Associado
Agricultura Familiar ser fortalece com a diversidade de culturas incentivadas pela COOPERATIVA
Hoje são mais de quatro mil famílias vinculadas à Coopar; Aproximadamente 1.200 ingressaram de 2015 para cá. E a expectativa é de que o quadro continue a deslanchar, visto a consolidação do fortalecimento da Agricultura Familiar, a cooperativa atende praticamente toda a cadeia produtiva dos associados com inúmeros benefícios desde a compra de insumos até a produção final.
José Eupídio Nunes, com mais de dez anos de associação,é um caso típico de sucesso em sua trajetória junto a COOPAR, “esta variação de cultura, tornou-se aos produtores uma porta para a diversificação”, avalia.
Em 2005, ao ingressar para a Coopar, o lourenciano José Eupídio Nunes,entregava uma média de 25 litros de leite por dia. Hoje, com um total de 40 animais e entre 26 e 28 na ordenha, a produção oscila entre 350 e 400 litros diários. É uma aposta que deu resultado: “Passamos a contar com um dinheiro certo todos os meses. Com certeza, foi um suporte que fez toda a diferença”. A família já não dependia unicamente da safra do fumo.
E para quebrar a rotina com o leite, os filhos Miuriel, 25, e Igor, 22, assumem a ordenha e o trato do rebanho um fim de semana sim, outro não, para garantir o descanso dos pais, que não disfarçam o orgulho de ver Miuriel recentemente formada em Direito e Igor envolvido nos estudos de Gestão Ambiental. Conquistas que têm, sim, a marca do campo. E do cooperativismo. “Sinto como se fôssemos uma grande família. Não temos sobrenome. Estamos todos crescendo juntos”, reforça, ao se referir à ligação de dez anos com a Coopar.
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