A China dá um passo decisivo na diversificação do seu fornecimento de soja e pausa compras dos EUA, enquanto o Brasil consolida sua liderança como maior exportador para o país asiático, com 2,5 bilhões de bushels enviados entre janeiro e agosto.
A retração americana deve reduzir as exportações para US$ 17 bilhões em 2025, menor patamar desde a guerra comercial de 2018, pressionando preços e margens de lucro no campo. Especialistas alertam: novos mercados serão essenciais para o agro dos EUA.
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