No dia em que completa 22 anos de atuação no Vale do Taquari, o Grupo A Hora anuncia expansão para Pelotas e toda a região Sul do estado. A partir do dia 6 de julho, começa circulação do jornal diário A Hora do Sul, de segunda-feira a sábado, com múltipla atuação digital, portal de notícias e redes sociais.
A política editorial e o propósito de fortalecer o desenvolvimento regional que se consolidam e identificam o Grupo A Hora no Vale do Taquari serão implementados na região Sul.
O fechamento do jornal diário mais antigo da cidade (Diário Popular), com 134 anos de atuação, abriu uma lacuna na comunicação local e despertou o investimento do Grupo A Hora. “Lamentamos muito o fechamento do Diário Popular, um jornal que se confundia com a história da região Sul. Mas é justamente ali que nasce a oportunidade, pois Pelotas, Rio Grande e cidades vizinhas tem uma cultura muito orientada a leitura de jornal. Valorizam conteúdo jornalístico profissional e de valor”, destaca o diretor editorial e de produtos do Grupo A Hora, Fernando Weiss.
Ao levar para o Sul a experiência e o perfil que já são marcas registradas no Vale do Taquari, o A Hora pretende se somar ao novo momento que vive a comunidade pelotense e regional.
“Abrir uma unidade em Pelotas é um passo importante. Ele potencializa nossa marca estado afora”.
O início das atividades será um dia antes do 212º aniversário de Pelotas, comemorado em 7 de julho. A cobertura da região Sul inicia por meio do jornal e do portal, abrangendo 20 cidades. Juntas, elas somam mais de um milhão de habitantes. “A região Sul vive um novo momento. Movimentos como Aliança Pelotas mostram um trabalho estratégico e integrado de líderes e entidades que querem retomar protagonismo da região Sul. O A Hora chega para ser parceiro e fomentar este ecossistema virtuoso que se fortalece a partir de Pelotas e Rio Grande”.
A unidade Pelotas será composta por mais de 50 profissionais, distribuídos pela central de jornalismo, departamentos comerciais, logístico e administrativo.
Para o diretor executivo da unidade Pelotas, Régis Martin Nogueira, a experiência da equipe, aliada ao propósito e perfil do A Hora trará um novo olhar à região.
“Vivemos uma era da excelência e precisamos apresentar para o mercado algo muito relevante. O consumidor está cada vez mais exigente, por isso, precisamos ter essa estrutura do A Hora aqui em Pelotas”, afirma. “Essa sincronia vai ser extremamente decisiva para termos uma estrutura robusta”.
A fim de conectar ainda mais as equipes, o grupo pelotense esteve na unidade de Lajeado para um momento de troca de conhecimento e aprendizado. O encontro aconteceu nos dias 25 e 26 de junho, com palestras, workshops e atividades práticas. “Foi uma troca extremamente válida. Tenho a certeza de que aprendemos muito com o Vale e eles aprenderam muito com o Sul”, acredita Nogueira.
Muito mais que comunicar. Educar e inspirar
Ao longo dos 22 anos, o A Hora acompanhou diversas mudanças de mercado e as transformações na maneira de fazer comunicação. “O Grupo sempre soube se adaptar e vai continuar se adaptando. Porque o segredo não está na plataforma, mas sim na geração de conteúdo de valor que impacte na vida das pessoas”, afirma Weiss.
Muito mais do que comunicar, a empresa tem ainda como missão educar e deixar um legado à comunidade. Por isso, promove e apoia projetos que visam qualificar pessoas, impulsionar negócios e desenvolver a sociedade.
Mais uma novidade
O mais novo projeto Educame – Educação Ambiental nas Escolas será lançado em julho e integra as comemorações de aniversário do Grupo.
Educame surge como resposta aos desafios enfrentados pelo Vale, marcados por eventos climáticos extremos e a necessidade urgente de trabalhar a prevenção e uma cultura orientada ao tema. Por meio de uma cartilha e de um livro, as escolas do Vale do Taquari serão estimuladas a debaterem sobre prevenção às cheias e melhorias. Os detalhes do projeto serão apresentados em eventos marcados para os dias 9, em Lajeado, e 11, em Encantado.
“A constituição de 1988 já previa a educação ambiental nas escolas. A nossa proposta pedagógica é introduzir esse tema de forma planejada e inédita nas salas de aula”, comenta o escritor do livro e da cartilha, Gilberto Soares. “No nosso entendimento, a educação tem que ser divertida. Então teremos desafios e jogos para professores e alunos”.
De acordo com Weiss, o projeto nasce pela necessidade das escolas terem um material pedagógico ambiental orientado à bacia Taquari-Antas. “Ele é inspirado nas iniciativas de Blumenau, onde a escola é o grande pilar e fortaleza para trabalhar a conscientização e a cultura da prevenção”, explica.
Segundo Soares, a temática educação ambiental será trabalhada nos mais diversos contextos e alia fatos históricos para despertar o sentimento de pertencimento. “Esses eventos climáticos confirmam a importância de termos um entendimento da nossa participação, relevância, e influência como ser humano. Vamos buscar trazer para essas pessoas uma visão um pouco diferente sobre pertencimento”.
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