Muitas mulheres sonham em casar de branco na igreja, mas na cultura pomerana, até a década de 1940, a noiva casava-se de preto. Hoje, há aquelas que ainda escolhem usar o vestido negro como forma de resgatar e manter a tradição. No Espírito Santo há comunidades de descendentes de pomeranos na região Serrana.
A jovem Bruna Neitzel, de Domingos Martins, contou que não teve dúvidas na hora de escolher o modelo do vestido de noiva.
(Foto: Arciléa Zaager Bermudes)
“Casei de preto e acredito que para manter a história e a cultura de um povo é essencial a preservação de seus costumes e tradições. Eu sou de origem pomerana e meu marido não. Todos gostaram da ideia e a família dele ficou surpresa, pois nunca tinham visto esse tipo de casamento”, disse.
De acordo com a tradição, a noiva era arrumada pela mãe e trajava um vestido de cetim preto com uma faixa de cor verde na altura da cintura. Uma coroa, tecida de murta, alecrim ou de cipreste, era o que enfeitava a cabeça da noiva.
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