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quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Futuro do tabaco: DEFs são tema de evento na 47ª Expointer

A 47ª Expointer que está sendo realizada em Esteio (RS), sediou o Fórum Tabaco – Desafios e oportunidades no Brasil, nesta quarta-feira, 28 de agosto. O evento, organizado pela Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), ocorreu no auditório da Casa da Rede Pampa, no Parque de Exposições Assis Brasil.


A regulamentação do uso e a comercialização dos dispositivos eletrônicos de fumar (DEFs) foi o tema do primeiro painel com a participação do presidente da Abifumo, Edimilson Alves; a diretora da Anvisa 2017/2020, Alessandra Bastos; o secretário da Agricultura do RS, Clair Kuhn; o secretário do Turismo do RS, Ronaldo Santini; o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva; o senador Luis Carlos Heinze; e o deputado federal, Alceu Moreira.

Já o segundo painel, nomeado “Novas tecnologias, novas oportunidades”, contou com a presença de Marcilio Drescher, presidente da Afubra; Iro Schünke, presidente do SindiTabaco; Pedro Westphalen, deputado federal; Marcus Vinicius, Elton Weber e Edivilson Brum, deputados estaduais; e Giovani Weber, produtor rural.

No início de agosto, 38 entidades de diversos setores lançaram um manifesto pedindo urgência na regulamentação do consumo dos DEFs no País. Apesar da manutenção da proibição da Anvisa, anunciada em abril deste ano, o consumo dos dispositivos não parou de crescer. Os dados do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica) mostram que o número de consumidores chegou a 2,9 milhões de pessoas em 2023, o que representa um aumento de 600% em seis anos. Como o produto não é regulamentado, esses consumidores estão expostos ao mercado ilegal, que não paga impostos nem está sujeito a regras sanitárias.

A escolha de proibir o uso também vai na contramão de mais de 100 países no mundo que já fazem a comercialização formal dos produtos. Além disso, a produção dos dispositivos no país permitiria a criação de 124,5 mil empregos, o que equivale a oito vezes os postos de trabalho já criados em 2023 no setor agropecuário, segundo recente estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG).

“O Brasil é o segundo maior produtor e o maior exportador de tabaco há mais de 30 anos. Deveríamos ser protagonistas na defesa dessa cadeia produtiva que gera renda e empregos, mas há uma imensa contradição sobre este tema em nosso país. Quase 100 países já regulamentaram os DEFs, enquanto a ANVISA segue sendo contrária”, comentou Schünke no evento.

SOBRE O SINDITABACO – Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo, maior polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. Inicialmente como Sindicato da Indústria do Fumo, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. As ações da entidade se concentram especialmente na Região Sul do País, onde mais de 98% do tabaco brasileiro é produzido, com o envolvimento de 626 mil pessoas no meio rural, em 509 municípios. Saiba mais em www.sinditabaco.com.br

sexta-feira, 12 de julho de 2024

Produtores de tabaco encontram solução para melhorar indústria no Rio Grande do Sul

 

No Rio Grande do Sul a cultura do tabaco tem grande importância econômica, especialmente nas pequenas propriedades. Produtores estão buscando melhorar o trabalho no dia a dia da atividade e também estão preocupados com o meio ambiente. Uma solução reaproveita parte de madeiras que seriam descartadas na indústria para fazer a secagem do tabaco e essas tecnologias vêm incentivando que os jovens se mantenham na atividade.

quarta-feira, 20 de março de 2024

Final do Torneio da "Festa do Fumo no Ziebell" será dia 20 de Maio

Final do torneio realizado no dia da festa do fumo 2024, no Salão Ziebell em Campos Quevedos, será dia 20 de maio segundo dia de Pentecostes, com início às 13h30min e o encerramento é com MOCOTÓ dançante, aguardem a programação.


domingo, 18 de fevereiro de 2024

Baile de Escolha das Soberanas da Festa do Fumo 2024 foi um sucesso

 Corte atual e as candidatas para a nova corte da festa do fumo. Fotos: Augusto Pinz/SLS EM FOCO

Na noite de Sábado (17/02) ocorreu o Baile de Escolha da Corte da Festa do Fumo 2024/2025 do Salão Ziebell com 14 candidatas concorrendo aos postos de Rainha, Princesas e Simpatia. O resultado do concurso será revelado durante a festa do fumo deste ano que acontece em 03 de Março organizada pela Família Ziebell, uma das maiores festas da região Sul do Estado na localidade de Campos Quevedos, interior de São Lourenço do Sul-RS.
O baile contou com a presença de um grande público que se divertiu ao som da banda Universitária de Santa Catarina, cantando grandes sucessos e também Dj Jeremias. 
Concorrem a corte da festa do fumo as seguintes candidatas: Camile Kunde, Caroline Radatz Roloff, Eduarda Wienkel de Vasconcelos, Fabiele Lacerda Soares, Helena Kruger Nacthigal, Laís Blank Schneider, Luiza Fischer Schneid, Mônica Regina Konsgen, Raiana Rutz Cardoso, Raiane Frank, Raissa Rutz Cardoso, Renata Cristina Oswaldt Berwaldt, Shaiane Daniele de Souza e Tainara Roberta Kohn.

Os jurados responsáveis por esta difícil escolha, perante tantas candidatas qualificadas, foram: Márcia Bierhals, Gilnei Ferreira, Francine Schimmelpening, Oscar Krüger, Betine Gepert, Paulo Oberti Penning e Franciele Jeske.

A 12ª Festa do Fumo no Salão Ziebell, em Campos Quevedos, acontece dia 03 de Março de 2024 com várias atrações. 
A festa será animada pelas bandas Evolussom, Estrela e Sul Brass, e o encerramento Dj Gabriel Pereira, Não será cobrado ingresso.
Saiba mais acompanhando a página do Salão Ziebell clicando aqui

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

PREÇO DO TABACO – Reuniões terminam sem acordos

Mais uma rodada de reuniões de negociação de preço do tabaco para a safra 2023/2024 foi realizada na tarde de hoje, 25 de janeiro. Três empresas foram recebidas pela comissão representativa dos fumicultores. Com nenhuma delas, foi firmado protocolo, apesar das entidades terem reconsiderado a proposta inicial da variação do custo de produção de cada empresa mais 5 pontos percentuais, como reajuste dos valores das tabelas de preços mínimos.

Veja:

- Universal Leaf:

Variação do custo de produção Virgínia: 6,31%

Variação do custo de produção Burley: -2,11%

Proposta de reajuste de 6,31%, para Virgínia, com a diferenciação para as classes CO1 + 7,26%, BO1 + 7,40% (R$ 21,05 o kg), TO1 + 8,00% e TO2 + 7,60%

Proposta de reajuste de 6,31%, para Burley com diferenciação para as classes X1 + 11,85%, C1 + 9,25%, C2 + 10,78%, B1 + 7,87% e T1 + 10,97%

Contraproposta da Comissão para o Virgínia: 6,31% mais 2,94 p.p.

- Premium:

Variação do custo de produção Virgínia: 6,46%

Variação do custo de produção Burley: 1,81%

Proposta de reajuste de 6,50% para as duas variedades

Contraproposta da Comissão para o Virgínia: 6,46% mais 2,94 p.p.

- BAT

Variação do custo de produção Virgínia: 7,55%

Proposta de reajuste de 7,55% mais 1 p.p.

Contraproposta da Comissão: 7,55% mais 2,94 p.p.

A Comissão lamenta que, mais uma vez, as reuniões terminam com notícias negativas. “A comissão representativa dos produtores não reconhece a tabela de empresa que não concede reajuste de, no mínimo, da variação do custo de produção. As empresas, ao não repor nem a variação do custo de produção da safra, demonstram não ter comprometimento com seu produtor integrado”, enfatizam os representantes. “Para assinar protocolo somente com a reposição do custo de produção mais um percentual de lucratividade, conforme proposta realizada”.

A comissão representativa dos produtores de tabaco é formada pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e pelas Federações da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. 
 Texto e fotos: Jorn. Luciana Jost Radtke/Afubra

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

CONICQ é questionada em mesa redonda na Câmara dos Deputados

A Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e de seus Protocolos (CONICQ) foi alvo de questionamentos em mesa redonda promovida na Câmara dos Deputados, em Brasília. Com a participação de deputados, de entidades ligadas à cadeia produtiva do tabaco, de lideranças empresariais e de representantes do governo federal, o encontro foi realizado no formato híbrido nesta quinta-feira, 26 de outubro.  

Entre as críticas feitas à Comissão, liderada por Vera Luiza da Costa e Silva, estão a falta de publicação do calendário de reuniões e dos documentos em debate; o fato de que os produtores, maiores afetados, não poderem participar dos encontros; a falta de publicação das atas e das deliberações. Entre 20 e 25 de novembro, o Brasil participará da 10ª Conferência das Partes (COP 10), da CQCT, que este ano será realizada no Panamá.  

Questionada sobre próximos encontros e sobre a transparência nas deliberações da CONICQ que podem afetar milhares de famílias produtoras do País, Vera se restringiu a comentar que as posições da delegação brasileira são discutidas internamente e têm caráter restrito. Ainda de acordo com ela, posições e negociação do governo brasileiro são de domínio restrito até que sejam negociadas. “A CONICQ não tem caráter deliberativo, nada será decidido sem o consentimento do presidente da República”, frisou. 

Segundo ela, a produção de tabaco não será abordada na COP 10 e essa questão não faz parte do tratado. “Não há menção a nenhuma ação que impacte diretamente a cadeia produtiva”. Ao mesmo, tempo, ela afirma que “a demanda mundial pelo tabaco está caindo progressivamente. Estamos aqui para fazer com que essa transição seja a menos dolorosa possível a médio e longo prazo”, disse. 

Sobre a possibilidade de participação na Conferência, Vera foi enfática. “Temos tido uma política muito rigorosa de não permitir a entrada nas COPs de pessoas que não sejam credenciadas e que tenham conflito de interesse. O secretariado, sediado na OMS, tem a possibilidade de negar a participação, por ter algum tipo de relação pública com a indústria”, comentou. Em edições anteriores, foram expulsos da conferência parlamentares, representantes de entidades ligadas aos produtores e até jornalistas que foram fazer a cobertura do evento. 

Iro Schünke, presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), fez coro com outros representantes na defesa de maior transparência. “Hoje ouvimos falar aqui que circulam fakenews sobre a COP 10, que nunca se tentou prejudicar a produção, quando sabemos que não é verdade. E as verdades precisam ser ditas: não há no mundo ditadura maior que a Convenção-Quadro. Vemos uma perseguição sistemática à produção, basta relembrar o que falaram os antitabagistas em maio, em campanha aberta a toda a população brasileira, constrangendo produtores para que parassem de produzir tabaco e passassem a produzir alimentos. Falam que o setor desmata, quando é o que tem um dos maiores índices de cobertura florestal; afirmam que o produtor vive em situação de vulnerabilidade, mas pesquisa da CEPA/UFRGS demonstrou efetivamente o contrário; falam que a demanda pelo produto está diminuindo, mas a média histórica demonstra estabilidade na produção e exportação de tabaco no Brasil. Quem fala esse tipo de coisa, não conhece o setor”, comentou o executivo em sua participação. 

POSIÇÃO BRASILEIRA – Ricardo Pires, sub chefe da Divisão de Saúde Global do Ministério das Relações Exteriores (MRE), comentou que a agenda é provisória e que será aprovada pelas Partes no primeiro dia da conferência. Sobre a posição brasileira, ele comentou que não é o Itamaraty quem define a posição do Brasil nesse caso e que, a CONICQ, por contar com um apoio interministerial e por haver previsão com base em decreto, é o foro para isso. Ele também frisou que se houver qualquer indício de interferência na produção de tabaco, a delegação brasileira que estará representando o Brasil na COP 10, vai respeitar a Declaração Interpretativa assinada quando da ratificação da CQCT e que prevê a proteção da produção no País.  

No entanto, preocupa as lideranças do setor que, em outras COPs, a delegação brasileira defendeu medidas restritivas à cadeia produtiva e que só não foram adiante devido à pressão política. Já estiveram em pauta, por exemplo, restrições que afetariam a produção, a organização de entidades representativas do setor, a assistência técnica e o crédito a produtores familiares, e a área plantada. 

PARA SABER – O Brasil é o maior exportador de tabaco há 30 anos. Na última safra, segundo dados da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), dos 1.191 municípios da Região Sul do Brasil, 490 produziram tabaco. O total de famílias envolvidas chega a 125 mil, com renda bruta estimada em quase R$ 11 bilhões. Comparativamente, o rendimento de um hectare de tabaco equivale a 6,37 hectares de soja e de 7,66 hectares de milho. Saiba mais: www.sinditabaco.com.br 

terça-feira, 21 de março de 2023

Eduardo Leite reafirma defesa da cadeia produtiva na abertura da 21ª Expoagro Afubra

O governador do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, participou nesta terça-feira, 21 de março, da abertura da 21ª Expoagro Afubra, em Rio Pardo (RS). Diante de diversas autoridades e lideranças do agronegócio, Leite enfatizou a defesa da cadeia produtiva do tabaco.  

Quero destacar o entendimento que temos em relação à cadeia produtiva do tabaco. Podem ter certeza que essa cultura encontrará sempre respeito e respaldo por parte do governo do Estado porque entendemos a sua importância econômica. Entendemos que outros produtos também podem causar prejuízos à saúde da população e não podemos aceitar condenar uma determinada produção, especialmente porque a humanidade sempre encontra formas de atender as suas necessidades pessoais. É importante que se haja respeito, que se entenda o impacto na vida de milhares de pessoas”, destacou Leite. 

A fala vem em um momento de preocupação para a cadeia produtiva. Em novembro, a décima Conferência das Partes (COP10) da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) pode trazer entraves à produção do tabaco. Benício Werner, presidente da Afubra, falou sobre o tema.  

Uma preocupação é o retorno das discussões em torno da CQCT. Precisamos das autoridades unidas em torno desta cultura que gera milhares de empregos. O setor do tabaco não pode ser visto como um vilão, mas como um importante segmento gerador de renda, emprego, qualidade de vida”, enfatizou. 

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, esteve presente na solenidade e recebeu autoridades, lideranças do agronegócio e visitantes no estande da entidade. Ele avalia positivamente a participação do governo do Estado no evento que acontece até a próxima sexta-feira, 24 de março. 


Ficamos satisfeitos em perceber que há um respaldo por parte do governo gaúcho. É um apoio esperado, considerando a relevância econômica e social do produto para o Rio Grande do Sul. Atualmente, o Estado responde por 50% do total da produção de tabaco brasileiro e tem grande representatividade no mercado global se levarmos em conta que o Brasil é segundo maior produtor mundial de tabaco”, avalia Schünke. 

ESTIAGEM TAMBÉM PREOCUPA – Às vésperas do Dia Mundial da Água, diversas lideranças demonstraram preocupação com a estiagem que vem assolando o Estado nas últimas safras. Benício Werner, presidente da Afubra, enfatizou a importância de o Estado investir em alternativas. “Precisamos implementar a construção de reservatórios, seja por meio de açudes ou por barragens. Em nossa região já existem projetos de barragens e eles vem ao encontro do ambiente rural, mas também do meio urbano, que tem crescido”, comentou.

quarta-feira, 20 de julho de 2022

Indústria do tabaco contrata menos trabalhadores em 2022


O número de empregados contratados para o processamento do tabaco na safra de 2022 - entre safreiros e efetivos - diminuiu  8%. Levantamento divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Fumo e Alimentação de Santa Cruz do Sul e Região (Stifa) indica que o setor admitiu menos 1 mil trabalhadores, fechando em 12 mil postos neste ano, contra 13 mil no ano passado.  “Em algumas empresas, até houve um incremento na contratação de pessoas, mas o fato concreto é que o número de efetivos e sazonais fechará com mil empregos a menos. Isso nos preocupa muito, pois o Brasil, sendo um dos grandes produtores de tabaco, mostra estar entrando em uma regressão, o que poderá refletir na próxima safra”, avalia o presidente da entidade, Gualter Baptista Júnior.

O dirigente ressalta que a safra do tabaco não foi boa neste ano, no que se refere à qualidade e também à comercialização, segundo ele, "tensa" entre as fumageiras e os produtores. No país, a safra de tabaco de 2022 deve fechar em 550 mil toneladas, enquanto que no Rio Grande do Sul está estimada em cerca de 250 mil toneladas. (CP)

terça-feira, 15 de março de 2022

Mais um passo rumo a classificação do tabaco no galpão

Foi aprovado hoje, terça-feira (15), na Comissão de Constituição de Justiça da Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 204/15 que prevê que a classificação do fumo seja feita nas propriedades rurais. Atualmente, a classificação é realizada nas empresas.

A Fetag-RS defende que a classificação aconteça sempre nas propriedades, pois ao ser realizada na sede da indústria, na grande maioria dos casos o produtor acaba sendo prejudicado, pois ele não consegue acompanhar o processo de análise da forma como deveria em virtude muitas vezes da distância.

Com a classificação sendo realizada na propriedade, o que já aconteceu em outras safras em situações pontuais, o produtor consegue participar ativamente da classificação e obter melhores preços pela sua produção. Nos últimos anos, a cultura vem sendo fortemente afetada pela alta nos custos de produção e pela desvalorização que sofre por parte das indústrias, que não reconhecem o esforço das famílias que se dedicam a atividade.

Para o presidente da Fetag-RS, Carlos Joel da Silva, “a aprovação na comissão é mais um passo dado na busca por uma classificação justa pelo tabaco, que valorize o produto e o(a) agricultor(a). Seguiremos acompanhando e cobrando para o projeto seja aprovado logo no plenário da Assembleia Legislativa”. (Fetag-RS)

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Salão Ziebell e Rádio Kerb FM promovem baile beneficente para o menino Diogo

É neste sábado dia 22 de junho, em Campos Quevedos, interior de São Lourenço do Sul, no SALÃO ZIEBELL,  pós 20 horas, baile em prol do menino Diogo.
Atrações já confirmados: Banda Imagem , Tony Marques , Vítor Mülling , Banda Barbasul e demais atrações a confirmar.
Venha participar!!!, Realização Salão Ziebell e Rádio Kerb FM!!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

9ª Festa do Fumo acontece dia 03/03/19 no Salão Ziebell

Fotos: Nilso Pinz 



No próximo Domingo (03) acontece mais uma edição da tradicional Festa do Fumo no Salão Ziebell em Campos Quevedos.
Nesta quinta-feira (28) a Rainha e as Princesas da festa estiveram em Canguçu visitando as emissoras de rádio e autoridades locais para divulgar o evento.

A 9ª Edição da Festa do Fumo no Salão Ziebell contará com almoço ao meio-dia com encomendas pelos fones (53) 98428.3403 ou 98415.5130. Ainda diversos estandes, jogos de futebol, brinquedos, desfiles e apresentações de grupos de dança. Também exposição de máquinas, implementos, confecções.
Durante a festa ocorrerá a coroação da Nova Corte Concurso do Fumo e Premiação para os Fumicultores.
Muita música com as Bandas Estrela, Sul Brass, Porto do Som Baile com Segunda pista ao ar livre com Indústria do Som.

domingo, 17 de junho de 2018

Baile de Casais no Salão Ziebell dia 23/06

Vem aí neste dia 23 de junho pós 22:00h mais um super Baile de Casais no Salão Ziebell. A animação ficara com a super Banda Sul Brass lançando sua nova música de trabalho.
Durante o baile haverá a tradicional dança da vassoura.
*Banda Sul Brass
*Dança da Vassoura 
*Cerveja Gelada 
*Lanches 
* E muito mais
Obs:Solteiros também estão convidados. Agora convide sua turma e venha fazer a festa com a gente.
Desde já Salão Ziebell agradece 
*SALÃO ZIEBELL SINÔNIMO DE ALEGRIA E GENTE BONITA *