segunda-feira, 7 de outubro de 2024
quarta-feira, 28 de agosto de 2024
Futuro do tabaco: DEFs são tema de evento na 47ª Expointer
A 47ª Expointer que está sendo realizada em Esteio (RS), sediou o Fórum Tabaco – Desafios e oportunidades no Brasil, nesta quarta-feira, 28 de agosto. O evento, organizado pela Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), ocorreu no auditório da Casa da Rede Pampa, no Parque de Exposições Assis Brasil.
A regulamentação do uso e a comercialização dos dispositivos eletrônicos de fumar (DEFs) foi o tema do primeiro painel com a participação do presidente da Abifumo, Edimilson Alves; a diretora da Anvisa 2017/2020, Alessandra Bastos; o secretário da Agricultura do RS, Clair Kuhn; o secretário do Turismo do RS, Ronaldo Santini; o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva; o senador Luis Carlos Heinze; e o deputado federal, Alceu Moreira.
Já o segundo painel, nomeado “Novas tecnologias, novas oportunidades”, contou com a presença de Marcilio Drescher, presidente da Afubra; Iro Schünke, presidente do SindiTabaco; Pedro Westphalen, deputado federal; Marcus Vinicius, Elton Weber e Edivilson Brum, deputados estaduais; e Giovani Weber, produtor rural.
No início de agosto, 38 entidades de diversos setores lançaram um manifesto pedindo urgência na regulamentação do consumo dos DEFs no País. Apesar da manutenção da proibição da Anvisa, anunciada em abril deste ano, o consumo dos dispositivos não parou de crescer. Os dados do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica) mostram que o número de consumidores chegou a 2,9 milhões de pessoas em 2023, o que representa um aumento de 600% em seis anos. Como o produto não é regulamentado, esses consumidores estão expostos ao mercado ilegal, que não paga impostos nem está sujeito a regras sanitárias.
A escolha de proibir o uso também vai na contramão de mais de 100 países no mundo que já fazem a comercialização formal dos produtos. Além disso, a produção dos dispositivos no país permitiria a criação de 124,5 mil empregos, o que equivale a oito vezes os postos de trabalho já criados em 2023 no setor agropecuário, segundo recente estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG).
“O Brasil é o segundo maior produtor e o maior exportador de tabaco há mais de 30 anos. Deveríamos ser protagonistas na defesa dessa cadeia produtiva que gera renda e empregos, mas há uma imensa contradição sobre este tema em nosso país. Quase 100 países já regulamentaram os DEFs, enquanto a ANVISA segue sendo contrária”, comentou Schünke no evento.
SOBRE O SINDITABACO – Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo, maior polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. Inicialmente como Sindicato da Indústria do Fumo, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. As ações da entidade se concentram especialmente na Região Sul do País, onde mais de 98% do tabaco brasileiro é produzido, com o envolvimento de 626 mil pessoas no meio rural, em 509 municípios. Saiba mais em www.sinditabaco.com.br
sexta-feira, 12 de julho de 2024
Produtores de tabaco encontram solução para melhorar indústria no Rio Grande do Sul
quarta-feira, 20 de março de 2024
Final do Torneio da "Festa do Fumo no Ziebell" será dia 20 de Maio
sábado, 2 de março de 2024
domingo, 18 de fevereiro de 2024
Baile de Escolha das Soberanas da Festa do Fumo 2024 foi um sucesso
Corte atual e as candidatas para a nova corte da festa do fumo. Fotos: Augusto Pinz/SLS EM FOCO
sexta-feira, 26 de janeiro de 2024
PREÇO DO TABACO – Reuniões terminam sem acordos
Mais uma rodada de reuniões de negociação de preço do tabaco para a safra 2023/2024 foi realizada na tarde de hoje, 25 de janeiro. Três empresas foram recebidas pela comissão representativa dos fumicultores. Com nenhuma delas, foi firmado protocolo, apesar das entidades terem reconsiderado a proposta inicial da variação do custo de produção de cada empresa mais 5 pontos percentuais, como reajuste dos valores das tabelas de preços mínimos.
Veja:
- Universal Leaf:
Variação do custo de produção Virgínia: 6,31%
Variação do custo de produção Burley: -2,11%
Proposta de reajuste de 6,31%, para Virgínia, com a diferenciação para as classes CO1 + 7,26%, BO1 + 7,40% (R$ 21,05 o kg), TO1 + 8,00% e TO2 + 7,60%
Proposta de reajuste de 6,31%, para Burley com diferenciação para as classes X1 + 11,85%, C1 + 9,25%, C2 + 10,78%, B1 + 7,87% e T1 + 10,97%
Contraproposta da Comissão para o Virgínia: 6,31% mais 2,94 p.p.
- Premium:
Variação do custo de produção Virgínia: 6,46%
Variação do custo de produção Burley: 1,81%
Proposta de reajuste de 6,50% para as duas variedades
Contraproposta da Comissão para o Virgínia: 6,46% mais 2,94 p.p.
- BAT
Variação do custo de produção Virgínia: 7,55%
Proposta de reajuste de 7,55% mais 1 p.p.
Contraproposta da Comissão: 7,55% mais 2,94 p.p.
A Comissão lamenta que, mais uma vez, as reuniões terminam com notícias negativas. “A comissão representativa dos produtores não reconhece a tabela de empresa que não concede reajuste de, no mínimo, da variação do custo de produção. As empresas, ao não repor nem a variação do custo de produção da safra, demonstram não ter comprometimento com seu produtor integrado”, enfatizam os representantes. “Para assinar protocolo somente com a reposição do custo de produção mais um percentual de lucratividade, conforme proposta realizada”.
terça-feira, 9 de janeiro de 2024
quarta-feira, 3 de janeiro de 2024
quinta-feira, 26 de outubro de 2023
CONICQ é questionada em mesa redonda na Câmara dos Deputados
terça-feira, 17 de outubro de 2023
terça-feira, 21 de março de 2023
Eduardo Leite reafirma defesa da cadeia produtiva na abertura da 21ª Expoagro Afubra
O governador do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, participou nesta terça-feira, 21 de março, da abertura da 21ª Expoagro Afubra, em Rio Pardo (RS). Diante de diversas autoridades e lideranças do agronegócio, Leite enfatizou a defesa da cadeia produtiva do tabaco.
“Quero destacar o entendimento que temos em relação à cadeia produtiva do tabaco. Podem ter certeza que essa cultura encontrará sempre respeito e respaldo por parte do governo do Estado porque entendemos a sua importância econômica. Entendemos que outros produtos também podem causar prejuízos à saúde da população e não podemos aceitar condenar uma determinada produção, especialmente porque a humanidade sempre encontra formas de atender as suas necessidades pessoais. É importante que se haja respeito, que se entenda o impacto na vida de milhares de pessoas”, destacou Leite.
A fala vem em um momento de preocupação para a cadeia produtiva. Em novembro, a décima Conferência das Partes (COP10) da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) pode trazer entraves à produção do tabaco. Benício Werner, presidente da Afubra, falou sobre o tema.
“Uma preocupação é o retorno das discussões em torno da CQCT. Precisamos das autoridades unidas em torno desta cultura que gera milhares de empregos. O setor do tabaco não pode ser visto como um vilão, mas como um importante segmento gerador de renda, emprego, qualidade de vida”, enfatizou.
O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, esteve presente na solenidade e recebeu autoridades, lideranças do agronegócio e visitantes no estande da entidade. Ele avalia positivamente a participação do governo do Estado no evento que acontece até a próxima sexta-feira, 24 de março.
“Ficamos satisfeitos em perceber que há um respaldo por parte do governo gaúcho. É um apoio esperado, considerando a relevância econômica e social do produto para o Rio Grande do Sul. Atualmente, o Estado responde por 50% do total da produção de tabaco brasileiro e tem grande representatividade no mercado global se levarmos em conta que o Brasil é segundo maior produtor mundial de tabaco”, avalia Schünke.
ESTIAGEM TAMBÉM PREOCUPA – Às vésperas do Dia Mundial da Água, diversas lideranças demonstraram preocupação com a estiagem que vem assolando o Estado nas últimas safras. Benício Werner, presidente da Afubra, enfatizou a importância de o Estado investir em alternativas. “Precisamos implementar a construção de reservatórios, seja por meio de açudes ou por barragens. Em nossa região já existem projetos de barragens e eles vem ao encontro do ambiente rural, mas também do meio urbano, que tem crescido”, comentou.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023
segunda-feira, 9 de janeiro de 2023
quarta-feira, 20 de julho de 2022
Indústria do tabaco contrata menos trabalhadores em 2022
O número de empregados contratados para o processamento do tabaco na safra de 2022 - entre safreiros e efetivos - diminuiu 8%. Levantamento divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Fumo e Alimentação de Santa Cruz do Sul e Região (Stifa) indica que o setor admitiu menos 1 mil trabalhadores, fechando em 12 mil postos neste ano, contra 13 mil no ano passado. “Em algumas empresas, até houve um incremento na contratação de pessoas, mas o fato concreto é que o número de efetivos e sazonais fechará com mil empregos a menos. Isso nos preocupa muito, pois o Brasil, sendo um dos grandes produtores de tabaco, mostra estar entrando em uma regressão, o que poderá refletir na próxima safra”, avalia o presidente da entidade, Gualter Baptista Júnior.
O dirigente ressalta que a safra do tabaco não foi boa neste ano, no que se refere à qualidade e também à comercialização, segundo ele, "tensa" entre as fumageiras e os produtores. No país, a safra de tabaco de 2022 deve fechar em 550 mil toneladas, enquanto que no Rio Grande do Sul está estimada em cerca de 250 mil toneladas. (CP)
terça-feira, 15 de março de 2022
Mais um passo rumo a classificação do tabaco no galpão
Foi aprovado hoje, terça-feira (15), na Comissão de Constituição de Justiça da Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 204/15 que prevê que a classificação do fumo seja feita nas propriedades rurais. Atualmente, a classificação é realizada nas empresas.
A Fetag-RS defende que a classificação aconteça sempre nas propriedades, pois ao ser realizada na sede da indústria, na grande maioria dos casos o produtor acaba sendo prejudicado, pois ele não consegue acompanhar o processo de análise da forma como deveria em virtude muitas vezes da distância.
Com a classificação sendo realizada na propriedade, o que já aconteceu em outras safras em situações pontuais, o produtor consegue participar ativamente da classificação e obter melhores preços pela sua produção. Nos últimos anos, a cultura vem sendo fortemente afetada pela alta nos custos de produção e pela desvalorização que sofre por parte das indústrias, que não reconhecem o esforço das famílias que se dedicam a atividade.
Para o presidente da Fetag-RS, Carlos Joel da Silva, “a aprovação na comissão é mais um passo dado na busca por uma classificação justa pelo tabaco, que valorize o produto e o(a) agricultor(a). Seguiremos acompanhando e cobrando para o projeto seja aprovado logo no plenário da Assembleia Legislativa”. (Fetag-RS)
quarta-feira, 19 de junho de 2019
Salão Ziebell e Rádio Kerb FM promovem baile beneficente para o menino Diogo
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
9ª Festa do Fumo acontece dia 03/03/19 no Salão Ziebell
Durante a festa ocorrerá a coroação da Nova Corte Concurso do Fumo e Premiação para os Fumicultores.
Muita música com as Bandas Estrela, Sul Brass, Porto do Som Baile com Segunda pista ao ar livre com Indústria do Som.